Publicada no dia 29 de junho, a reportagem da tradicional revista britânica The Economist trouxe uma análise preocupante sobre o atual cenário político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a publicação, o líder brasileiro estaria vivendo uma perda de prestígio em duas frentes: internacionalmente e dentro do próprio país.

A crítica da revista gira em torno de três eixos centrais: o isolamento diplomático, a falta de diálogo com potências ocidentais e a queda de popularidade dentro do Brasil. A matéria não usa meias palavras. A revista afirma que Lula está “perdendo relevância no exterior e enfrentando desgaste em casa”, numa sinalização clara de que seu protagonismo global está em xeque.

🌍 Isolamento Internacional

No cenário internacional, a ausência de diálogo com os Estados Unidos, especialmente após a posse de Donald Trump, é vista como um erro grave. A revista destaca que Lula se aproxima cada vez mais de nações como China, Rússia e Irã, ao mesmo tempo que deixa de lado aliados históricos do Ocidente. A publicação afirma que Lula não adaptou sua estratégia ao novo contexto mundial, o que teria reduzido sua capacidade de influência no cenário global.

🇧🇷 Queda de Popularidade no Brasil

Já dentro do país, o desgaste é perceptível. Pesquisas mostram que a popularidade de Lula caiu consideravelmente, principalmente entre os evangélicos e os jovens. O motivo? Uma mistura de fatores: escândalos envolvendo nomes ligados ao PT, perda de controle na comunicação política, medidas impopulares como a tentativa de retorno do imposto sobre IOF, e um Congresso cada vez mais independente, que derrubou recentemente um de seus decretos.

🔮 Risco em 2026?

The Economist ainda levanta uma possibilidade preocupante para a esquerda: a de que Lula possa não se reeleger em 2026, caso a direita se una em torno de um candidato forte. A revista faz menção direta à capacidade do ex-presidente Jair Bolsonaro de ainda influenciar o debate nacional e à ascensão de nomes da nova direita, como Tarcísio de Freitas.

⚠️ Conclusão

O recado é claro: ou o presidente ajusta sua rota, tanto no plano internacional quanto no doméstico, ou seu projeto político pode naufragar antes do fim do mandato. A crítica da The Economist ecoa além da bolha política — é um alerta para todos que acompanham de perto os rumos do Brasil.

🗣 E você, o que acha disso tudo? Acha que Lula ainda consegue recuperar seu prestígio ou está em queda irreversível?

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